Crítica - Os Vingadores: Era de Ultron
Os Vingadores: A Era de Ultron é, sem dúvidas, um filme que
repete a mesma fórmula do seu antecessor, corrigindo os pontos fracos e realçando
ainda mais os pontos fortes. A Marvel demonstrou, mais uma vez, que sabe como
adaptar suas obras para a telona. As cenas de ação estão ainda mais empolgantes
e os diálogos entre os personagens dão pistas sobre o que está por vir na nova
fase de filmes.
O vilão, Ultron, tem uma motivação bem clichê, a dominação
do mundo, mas funciona muito bem, se tornando o melhor personagem do filme.
Feiticeira Escarlate, Mercúrio e Visão, Elizabeth Olsen, Aaron Taylor Johnson e
Paul Bettany, são os novos personagens introduzidos no grupo, mas já chegaram
"quebrando tudo", se encaixando a um grupo que vinha funcionando
muito bem.
Os Vingadores estão mais ligados, com golpes combinados e
sequências de ação muito bem trabalhadas. O Gavião Arqueiro, Jeremy Renner, é
mais explorado do que no primeiro longa, mostrando um outro lado, deixando
claro que ele é o vingador que mais tem a perder. Hulk e Viúva Negra, Mark
Ruffalo e Scarlett Johansson, são o casal romântico do filme, mas nada muito
forçado, ambos tem um lado sentimental ainda não conhecido.
Homem de Ferro, Capitão América e Thor, Robert Downey Jr.,
Chris Evans e Chris Hemsworth protagonizam as cenas de ação mais eletrizantes. Mas um
ponto a ser observado de perto, são os diálogos entre Tony Stark e Steve
Rogers, visto que Capitão América: Guerra Civil, filme que chega aos cinemas em
28 de Abril de 2016, trará um embate entre os dois personagens.
Com quase 3 horas de filme muito bem exploradas pelo
diretor, Joss Whedon, Os Vingadores: A Era de Ultron, é o longa mais importante
do universo Marvel nos cinemas, tendo em mente que este filme, diferente do
primeiro, traz um início do que será a nova fase do grupo de heróis.
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