Crítica Better Call Saul (1º Temporada)
Better Call Saul é uma série derivada de Breaking Bad e conta com os mesmos criadores, Vince Gilligan e Peter Gould. Na trama acompanhamos um prelúdio do adorado advogado Saul Goodman (Bob Odenkirk) e toda a sua transmutação de "advogado sério (Jmmy McGill) a trambiqueiro (Saul Goodman).
A série começou simplesmente como um spin-off de Breaking Bad, mas com o passar dos episódios foi se tornando tão importante quanto. É interessante salientar que, para os fãs de Walter White, o professor de química e sua jornada contra o câncer, existem alguns fan services, até porque era necessário chamar esse público para o desconhecido projeto.
Alguns personagens da trama original, retornam em Better Call Saul, como Tuco Salamanca (Raymond Cruz) um traficante totalmente maluco, com problemas de alto controle. "Mike" (Jonathan Banks), investigador particular de Saul, é outro personagem presente na série. Mas personagens novos, também são inseridos, como Kim Wexler (Rhea Seehorn), uma advogada da firma Hamlim & McGill que tem uma história com Jmmy, e claro Chuck McGill (Michael McKean), irmão do protagonista que é forçado a resignar de seu cargo, após ter o que ele julga como hipersensitividade eletromagnética.
Better Call Saul gerava incerteza ao seu inicio, mas não resta dúvidas de que a série entra para o universo de Breaking Bad somando ainda mais. O irreverente personagem Jimmy McGill e todos seus problemas, deixam a série tão marcante quanto a sua inspiração.
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